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22 de janeiro de 2018

#RESENHA - Victoria e o Patife por Meg Cabot

Título: Victoria e o Patife
Autor: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Páginas: 256
Idioma: Português
Ano de Lançamento: 2017

Skoob || Goodreads

Livro cedido em parceria com a editora

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SINOPSE: Neste romance histórico juvenil escrito pela autora de “O diário da princesa”, acompanhamos a trajetória de Victoria. Criada pelos tios na Índia, ela é enviada a Londres aos 16 anos para conseguir um marido. Mas é na longa viagem até a Inglaterra que a jovem encontra o amor, na figura de Hugo Rothschild, o nono Conde de Malfrey. Tudo estaria ótimo se não fosse a insuportável interferência do capitão do navio, Jacob Carstairs. Por que ele não pode confiar na escolha de Victoria? Por que ele não a deixa em paz? Estaria Hugo escondendo algo?



Victória e o Patife é narrado em terceira pessoa e conta a história de Victoria (óbvio, rs) e Jacob Carstairs. Victoria é uma menina de apenas 16 anos que vem da casa dos tios na Índia morar com sua família de Londres. A viagem de meses em um navio acaba resultando em um noivado com o Conde de Malfrey, por na verdade, pura implicância com Carstairs.
Um dia, Lady Victoria, dissera Jacob, você vai conhecer um homem cuja vontade não poderá ser moldada para de adequar a seus interesses. E, quando isso acontecer, você vai se apaixonar por ele.
Já no início percebemos que Victoria é bem petulante e mimada, mas também altruísta. Ela não percebe o quão implicante e chata ela realmente é por conta disso.

E, assim que se casasse, ela sabia qual seria o primeiro desastre que corrigiria: o cabelo da sogra. Se não conseguisse persuadir a viúva a deixá-lo naturalmente grisalho, a jovem poderia pelo menos convencê-la a usar uma peruca de um tom mais natural que a cor de ébano das atuais madeixas.  
Quando eles chegam à Londres, Jacob faz de tudo para convencer a Victoria a não se casar com Malfrey. A princípio achei que era apenas porque ele tinha uma quedinha por ela, mas aos poucos a gente vê que não é apenas isso. Tem mais nessa história. O enredo vai então girar em torno desta questão. Victoria não ama Malfrey, mas também não quer reconhecer seus sentimentos por Jacob, que adora essa menina. Jacob é um mocinho muito bom e achei que ele não merecia tanto descaso por parte de Victoria.

— Então ainda está noiva dele? — questionou Jacob. — E pretende continuar assim?
— Sim — confirmou Victoria. — Por que não deveria?
— Porque Hugo Rothschild — soltou o Capitão Carstairs — é um patife!
Victoria e o Patife é bem mediano. A escrita não é ruim, mas os acontecimentos são muitos lentos e até 85% a história é bem cansativa. Quase chegando ao final acontece uma pequena reviravolta, mas não chega a compensar a lentidão do livro inteiro.

Eu indico esse livro para leitores mais jovens, por volta da idade da Victoria e que não tenha muita experiência com romances de época. Para você que é mais velho e já tem alguns romances no currículo, esse livro pode ser altamente tedioso.

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Um comentário :

  1. Oi, Anne. Eu li esse livro e também achei a história mediana. Mas ela deixou de explorar esse contexto, acredito eu, além de Victoria não ser uma das personagens mais carismáticas que conheci.
    Beijos
    http://www.suddenlythings.com/

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