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21 de janeiro de 2022

As capas mais diferentes da gringa x Brasil

 Olá, olá. Hoje vim falar sobre CAPAS. Eu amo uma capa bem feita e amo ainda mais quando ela remete ao texto contido na história. Tem algumas capas que eu acho geniais, vou mostrar pra vocês antes de fazer uma "batalha de capas" entre capas originais x capas nacionais.




Essa primeira capa de O Projeto Rosie tem muitas referências sobre a história de Don e Rosie. A bicicleta, a lagosta, as linhas tortas até chegar ao coração. Eu acho lindo essa sensibilidade da pessoa que fez a capa. Esse livro tem uma continuação, aí a editora mudou as capas e ficaram mais simples, acho que para chegar a um público maior, já que a primeira capa era bem mais feminina. Não sei se deu certo, mas prefiro a primeira capa. 






Essa capa de Garota em Pedaços foi feita igual a original. Ela é simples se olhar, mas tão profunda se trocar. 

A história é de uma garota que se corta pra extravasar (a história é bem mais densa que isso, tá?), e onde tem esses riscos em vermelhos são em alto relevo e toda vez que eu pegava esse livro para ler, eu os sentia como se fossem suas cicatrizes. Tudo acaba sendo mais real, mais palpável. 

Bom, vamos então para o que interessa nessa postagem. As capas mais diferentes da gringa vs nacional


Sem Julgametos por Meg Cabot

SINOPSE: Em Sem Julgamentos acompanhamos os passos de me Sabrina, uma petlover de carteirinha que abandonou a frenética Nova York, o curso de Direito e o namorado tóxico para recomeçar a vida na paradisíaca Ilha de Little Bridge, na Flórida, como garçonete, algo que sua mãe ultraconservadora não aprova. Mas Bree não se importa porque, pela primeira vez em muito tempo, ela, enfim, se sentir em casa. Tinha certeza de que havia sobrevivido ao pior, mas um massivo furacão se aproxima da Ilha, ameaçando destruir seu pedacinho de paraíso. Ela sabe que deveria fazer como os outros moradores: deixar tudo para trás e buscar abrigo. Entretanto, se vê incapaz de abandonar Gary, seu gatinho doente. Apavorada, sem ter a menor ideia de como sobreviver à monumental tempestade, Bree decide ficar para resgatar tantos animais abandonados quanto puder, mesmo que para isso precise pedir ajuda ao perigosamente sexy Drew, também conhecido como o destruidor de corações de Little Bridge. Num cenário apocalíptico, no momento mais assustador de sua vida, Bree se surpreende ao reencontrar motivos para voltar a acreditar... Na vida, na bondade humana... Mas não consegue calar a barulhenta tempestade que se desenrola dentro de seu peito sempre que está perto de Drew.
A pergunta é: ela ainda pode confiar no próprio coração ponto?

Achei a capa original bem mais bonita nesse livro pois ele contém um pouco da essência dele como o cãozinho, o casal fofo e o vento que remete ao furação. Eu adoro quando a capa te faz avaliar sobre a história. 


Em outra vida Talvez? por Taylor Jenking Reid

SINOPSE: Hannah Martin tem quase 30 anos e ainda não encontrou seu lugar no mundo. Ela já morou em Boston, Washington, Portland, Seattle, Austin, Nova York e agora está de volta a Los Angeles. E acha que é em sua cidade natal, perto de Gabby, sua melhor amiga, que vai conseguir superar uma grande decepção amorosa e, finalmente, colocar a vida nos trilhos. Para comemorar a mudança, nada melhor que reunir velhos amigos num bar. E é lá que Hannah reencontra Ethan, seu ex-namorado da adolescência. No fim da noite, tanto ele quanto Gabby lhe oferecem carona.
Será que é melhor ir embora com a amiga?
Ou ficar até mais tarde com Ethan e aproveitar o restante da noite?
A vida é feita de escolhas... a questão é se a escolha de Hannah será capaz de mudar seu destino.

Aqui temos o contrário. Dessa vez eu acho que a capa brasileira ficou muito mais harmoniosa com o contexto da história, mais delicada e bem pensada. Você percebe que teve um esforço gráfico aqui.


A biblioteca da meia noite por Matt Haig

SINOPSE: Aos 35 anos, Nora Seed é uma mulher cheia de talentos e poucas conquistas. Arrependida das escolhas que fez no passado, ela vive se perguntando o que poderia ter acontecido caso tivesse vivido de maneira diferente. Após ser demitida e seu gato ser atropelado, Nora vê pouco sentido em sua existência e decide colocar um ponto final em tudo. Porém, quando se vê na Biblioteca da Meia-Noite, Nora ganha uma oportunidade única de viver todas as vidas que poderia ter vivido.

Neste lugar entre a vida e a morte, e graças à ajuda de uma velha amiga, Nora pode, finalmente, se mudar para a Austrália, reatar relacionamentos antigos – ou começar outros –, ser uma estrela do rock, uma glaciologista, uma nadadora olímpica... enfim, as opções são infinitas. Mas será que alguma dessas outras vidas é realmente melhor do que a que ela já tem?

Esse livro ainda não li, mas quero. Acho a capa original bem mais trabalhada. Me fez pensar se a história tem gatos, viagens, etc. A capa brasileira, apesar de brilhar a noite, é muito simplória. Falta algo.


SINOPSE: Violet Markey tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, Violet se afasta de todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família.

Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, quando poderá ir embora da cidadezinha onde mora, Finch pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.


Por lugares Incríveis é lindo, sensível, incrível. Não entendi bem o que a editora brasileira quis fazer com essa capa que ficou parecendo a história de duas crianças rs. A capa original é bem mais desenvolvida. O passarinho lembra Finch, que é um passarinho mesmo, Violet, a flor, os post-its são os recados deles durante a história. Ai gente, porque não usaram a capa original? Eu tenho as duas versões e amo muito mais a americana.


Enfim pessoal. É isso. Tem alguma capa que vocês acham que poderia ser igual a capa gringa, ou o contrário? Conta pra mim quais livros vocês acham que precisam de capas mais bonitas, já que as histórias são maravilhosas?

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2 comentários :

  1. Olá, Anne.
    Quando é para mudar a capa, tipo quando é algum homem semidespido e não tem nada a ver com a história como o livro Vergonha por exemplo, eles não mudam hehe. Eu sou dessas que prefere capas simples e se possível com ilustração em vez de fotos pessoas.

    Prefácio

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    Respostas
    1. Ei Sil, pior que é mesmo. Vergonha é um livro tão bom, mas a capa deixou MUITO a desejar né.

      Excluir

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