Autora: Sally Thorne
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 400
Idioma: Português
Ano de Lançamento: 2017
Gênero: Chick-Lit
Skoob || Goodreads
Livro cedido em parceria com a editora
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SINOPSE: Sally Thorne surge na cena literária apresentando um ambiente de trabalho hilário e sensual em uma comédia sobre aquela conhecida linhazinha tênue entre o amor e o ódio. Lucy Hutton e Joshua Templeman se odeiam. Não é desgostar. Não é tolerar. É odiar. E eles não têm nenhum problema em demonstrar esses sentimentos em uma série de manobras ritualísticas passivo-agressivas enquanto permanecem sentados um diante do outro, trabalhando como assistentes executivos de uma editora. Lucy não consegue entender a abordagem apática, rígida e meticulosa que Joshua adota ao realizar seu trabalho. Ele, por sua vez, vive desorientado com as roupas coloridas de Lucy, suas excentricidades e seu jeitinho Poliana de levar a vida. Diante da possibilidade de uma promoção, os dois travam uma guerra de egos e Lucy não recua quando o jogo final pode lhe custar o trabalho de seus sonhos. Enquanto isso, a tensão entre o casal segue fervendo, e agora a moça se dá conta de que talvez não sinta ódio por Joshua. E talvez ele também não sinta ódio por Lucy. Ou talvez esse seja só mais um jogo.
Lucy e Joshua trabalharam em editoras diferentes, até que uma crise faz com que elas tenham que se juntar e se tornar uma afim de tentar evitar a falência. Acontece que apesar de serem agora uma empresa só, cada um tem seu chefe, cada um tem suas responsabilidades, mas dividem o mesmo espaço. Depois que uma vaga surge, eles começam a brigar pelo cargo e acabam se aproximando, por incrível que pareça, por causa disso.
Narrado em primeira pessoa por Lucy, a gente se dá conta logo de início que o ódio que ela tem pelo Josh também vem regado com paixão e uma pitada de obsessão. Ela percebe algumas peculiaridades em Josh, como por exemplo o fato de ele usar as cores das camisas em ordem. Por causas de algumas atitudes dele, cheguei a cogitar que ele tivesse Síndrome de Asperger, mas depois tudo é bem explicado e essa dúvida é sanada positivamente.
Temos aqui um romance, que apesar de ter começado como "ódio", desenvolve rapidamente e não espera chegar quase no final para ser revelado. Também o achei bem parecido com o enredo do filme Como Perder um Homem em 10 dias, que eu adoro.
A história é divertida, que se desenrola com facilidade, com personagens cativantes e que apesar da previsibilidade não perdeu seu charme e se tornou um dos queridinhos esse ano. Indico para quem quer uma leitura leve, romântica, engraçada e com personagens bem construídos e nada caricatos.
Oi, Anne
ResponderExcluirO enredo não é original já que tem uns dois livros que já vi com o mesmo estilo, porém, eu adoro esses clichês e com toda certeza vou ler.
Beijos
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