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27 de junho de 2016

#RESENHA - Simon vs a Agenda Homo Sapiens por Becky Albertalli

Título: Simon vs a Agenda Homo Sapiens
Autora: Becky Albertalli
Editora: Intrínseca
Páginas: 272
Idioma: Português
Ano: 2016
Gênero: Romance/LGBT/Jovem Adulto


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SINOPSE: Simon tem dezesseis anos e é gay, mas ninguém sabe. Sair ou não do armário é um drama que ele prefere deixar para depois. Tudo muda quando Martin, o bobão da escola, descobre uma troca de e-mails entre Simon e um garoto misterioso que se identifica como Blue e que a cada dia faz o coração de Simon bater mais forte.
Martin começa a chantageá-lo, e, se Simon não ceder, seu segredo cairá na boca de todos. Pior: sua relação com Blue poderá chegar ao fim, antes mesmo de começar.
Agora, o adolescente avesso a mudanças precisará encontrar uma forma de sair de sua zona de conforto e dar uma chance à felicidade ao lado do menino mais confuso e encantador que ele já conheceu.
Uma história que trata com naturalidade e bom humor de questões delicadas, explorando a difícil tarefa que é amadurecer e as mudanças e os dilemas pelos quais todos nós, adolescentes ou não, precisamos enfrentar para nos encontrarmos.


Gente, que livro lindo, sensível e engraçado, tudo ao mesmo tempo. Foi uma delícia essa leitura, tanto que eu li em um dia.

Simon é gay, mas ninguém sabe. Não que ele tenha vergonha ou medo das repercussões, mas é que para ele parece que não chegou o momento certo ainda. Ele vem trocando e-mails com Blue, um garoto que ele não sabe quem é por alguns meses, quando Martin ou Martírio Abominável (kkkkkkk) descobre e começa a chantageá-lo.

A história é um pouco clichê porque fica nessa apreensão de Martin jogar a bomba na escola e a gente tentando adivinhar quem é Blue, mas o livro não é só sobre isso. É um livro sobre amizade e sobre se render ao perdão.

A família de Simon é muito engraçada. Eu ria demais nas partes dele em família que acaba levando tudo numa boa, e é claro, uma piadinha aqui e ali. Além disso, ele é rodeado de pessoas boas, que o apoiam e tudo acaba bem.

Não é um livro dramático. Ainda que seja um livro sensível, a autora não quis que a "saída do armário" dele fosse algo a se temer e uma coisa de outro mundo. 
Você já se sentiu preso dentro de si mesmo? Não sei se isso faz algum sentido. É que às vezes parece que todo mundo sabe quem eu sou, menos eu.
Valeu a pena cada segundo dessa história. Entrou pra lista das melhores leituras do ano, com certeza, pelo enredo leve e engraçado. Estava precisando de algo para descontrair.

– Gosto do que não tem fim – digo. – gosto de coisas que não terminam.
Ele me aperta e beija minha cabeça, e ficamos deitados ali.
Leiam, leiam e leiam!

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